serving as a broad religious meaning, ctiha his faithful and is proposed as the espinal and political response to liberate Brazil fron the plagues that afflict it. This article seeks to reflect on how the process of the emergence of neopentecostalismo from pentecostalisme es pesetracko and solidification in the Brazil media and political society. # Keywords: pentecostalism. neopentecostalism. discourse. poetic. # I. Introdução pentecostalismo chegou ao Brasil e trouxe muitas contribuições. Passou por desdobramentos que nos levam a pensar o quanto a experiência religiosa tem poder de afetar não apenas um indivíduo, mas também uma grande parcela da sociedade. O pentecostalismo após nascer no Brasil, cresceu e avançou, sofreu desdobramentos até chegar a gestar o neopentecostalismo que acabou por se tornar o maior fenômeno religioso das últimas décadas no Brasil. Este, em curto espaço de tempo se tornou um grande império, se apossou da mídia em todas as suas categorias e por fim fincou as suas estacas na política brasileira. Hoje não se pode negar a sua realidade, poder e capacidade de influenciar as leis e os projetos que dirigem a nação brasileira. # II. # Nascimento do Pentecostalismo O pentecostalismo nasce como fruto de uma experiência pessoal. Seu início, surpreendentemente, se deu fora das questões estrategicamente calculadas. Pelo contrário, parte aparentemente sem uma pretensão maior, vai acontecendo de experiências em experiências religiosas de encontros de oração. O movimento pentecostal surgiu nos Estados Unidos com William Joseph Seymour. Tudo iniciou com um movimento que ficou conhecido como "o avivamento da Rua Azuza", em 1906, em encontros de orações enfatizando o batismo no Espírito Santo, a fé como poder de cura e a glossolalia, que é a oração em línguas estranhas ou espirituais até enfim se tornar um avivamento que se espalhou por todo o mundo. No entanto, também pode se considerar que as raízes do pentecostalismo estariam na teologia de Wesley, fundador do metodismo no século XVIII, segundo Aronson (2012). O até então desconhecido pregador Seymour era discípulo e aluno de Charles Parham em 1905, em Houston. Por ser negro, Seymour tinha que assistir às aulas do lado de fora da sala de aula devido ao forte regime de segregação racial da época. Os dois primeiros desdobramentos do pentecostalismo no Brasil se dão com o surgimento de duas igrejas que também podem ser consideradas as principais do segmento inicial do movimento e caracterizaram àquela que denominamos de primeira onda: a Congregação Cristã de 1910, fundada pelo italiano Luigi Francescon, amparada por certo fechamento em relação às demais igrejas evangélicas, privilegiando o uso do véu entre as mulheres a ausência de pastores e a direção baseada nos anciãos e evitando o uso de instrumentos de cordas em suas liturgias. Já a Assembleia de Deus, nasceu com a chegada ao Brasil, no Estado do Pará, dos suecos citados anteriormente, Gunnar Vingren e Daniel Berg, que embora focem batistas, fundaram a Igreja Assembleia de Deus. Os suecos migraram para os Estados Unidos em 1902 e 1903, respectivamente, devido à profunda recessão vivida pelo seu país. Daniel chegando a Chicago converteu-se ao pentecostalismo, onde estudou no seminário de William Durham, e ali conheceu o amigo Gunnar Vigren, na igreja de Durham, em 1909. Observa Freston (1993) que na migração dos suecos o pentecostalismo se firmou. Estas duas igrejas dominaram o campo pentecostal brasileiro de fato nos seus primeiros 40 anos. Um fator interessante nestas igrejas é que apresentavam características anticatólicas, valorizando o sectarismo e o ascetismo de rejeição ao mundo, Mariano (2004), Quanto à teologia destacavam o dom de línguas (glossolalia), "Dons do Espírito" (como evidência do Espírito Santo), o batismo no Espírito Santo como experiência obrigatória pentecostal, e o retorno de cristo (parousia) proclamando ainda a salvação, mediante a rejeição do mundo, conforme Dias (2011). A Assembleia de Deus destacou se permitindo desenvolver um trabalho mais expansionista o que lhe permitiu alcançar os outros estados do Brasil. Cabe ressaltar que a Assembleia de Deus soube se adaptar melhor as mudanças tanto no pentecostalismo, como na sociedade brasileira (Mariano, 2004), já a Congregação Cristã não conseguiu tanto sucesso em sua adaptação e acabou ficando para traz e não se tornando tão expansionista. Até este momento prevalecia uma pregação de características de ascetismo nota-se que a política era demonizada nas igrejas pentecostais. Os políticos eram proibidos de usar os púlpitos das igrejas. As igrejas pentecostais faziam questão de pregar uma separação do estado. Havia uma discriminação à política e àqueles que tentavam se envolverem nela. Quanto à segunda onda do pentecostalismo no Brasil temos seu início marcado na década de 1950. O pentecostalismo no Brasil avançava tanto que nesta época já era considerado o terceiro maior do mundo. Cresceu, mas também ao mesmo tempo se fragmentou. Dessas fragmentações três igrejas surgiram: a Igreja do Evangelho Quadrangular, em 1951, primeira de origem norte-americana e demarcada por campanhas e uma proximidade política até então não vista nestas igrejas, a Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo, em 1955, sendo a primeira igreja fundada por um brasileiro; e a Igreja Pentecostal Deus é Amor em 1962. As características comuns a essas três igrejas são a ênfase na cura divina, a cura de enfermidades, como manifestação do Espírito, libertação espiritual das forças malignas e suas campanhas avivalistas e evangelísticas (Dias, 2011: 379;Corten, 1996: 285), a apropriação das mídias modernas, a benção por imposição das mãos na cabeça, a unção de óleo e a atenção voltada para as classes mais baixas. Conforme Paul Freston (1993) essas mudanças ocorreram por uma questão de estilo cultural, pois eram mais livres em relação ao uso das técnicas modernas, e na sua facilidade de criar uma nova relação com a sociedade. De acordo com Freston (1993) De modo geral o movimento neopentecostal se encontra num mundo recheado de inovações e ousadia, algo até então jamais visto no cenário da religiosidade brasileira. Por isto o termo "neo" se emprega bem a esta nova forma de interpretar e viver o pentecostalismo. O Brasil passa a ter definitivamente, nesta data, a consagração do marco de uma nova concepção religiosa. O sagrado, nesta reconfiguração religiosa, passa a exibir uma nova face, conforme trataremos detalhadamente mais à frente. Cabe observar, Oro (1992) que, no Brasil, o termo "neopentecostalismo" assume variações de implicações. No universo acadêmico é referido quando identificado à expressão "pentecostalismo autônomo", em concordância com Mendonça (1992). Com outra abordagem pode também ser referido para uma demarcação fenomenal ocorrida a partir dos anos 50, segundo Jardilino (1994). Nesta pesquisa seguiremos a linha adotada por Mariano (2010), conforme já citado anteriormente. O movimento neopentecostal provoca mudanças significativas observadas na história religiosa brasileira e detalhadas por estudiosos da sociologia não apenas no cenário religioso, mas também na sua forma de lidar com a política até então demonizada pelas igrejas pentecostais. # V. Neopentecostalismo -Um Projeto Político Religioso As igrejas neopentecostais começam a olhar para a política com um novo foco. A mídia, considerada o quarto poder, passa agora não apenas a ser um instrumento para promover os cultos, mas também, de promoção de seus atores tornando-os conhecidos e admirados por seus fiéis e simpatizantes. Assim, os pastores neopentecostais foram se valendo do discurso de demonização dos agentes políticos tão depreciados na visão popular para se lançarem como "agentes de Deus" para substituí-los e assim santificar a política brasileira. Observa Fonseca (1997), que a mídia sempre exerceu papel fundamental na estratégia das igrejas neopentecostais e estas se apropriaram deste recurso com maestria e um forte produto de encantamento. A própria origem da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por exemplo, é associada ao uso do rádio, pois só começou a crescer fazendo uso de um programa de rádio que acabou por virar estratégia inegociável antecedendo a programas mediúnicos. Hoje a IURD já alcança todo o país com seus programas de rádio ou televisão. Só na televisão a Igreja Universal do Reino de Deus possuía um faturamento em torno de 300 milhões de dólares já em 1989. As igrejas neopentecostais se tornaram um verdadeiro império das comunicações mantendo no uso da mídia uma articulação atrelada com a sua estratégia de crescimento, conforme sustenta Oro, Corten e Dozon (2003). O controle e a posse de meios de comunicação de massa potencializam a propagação do discurso religioso, garantindo condições adequadas às instituições religiosas para se afirmarem no contexto altamente midiático do mundo atual, Rodrigues (2008). A igreja Universal do Reino de Deus é hoje a maior cliente religiosa das emissoras de televisão no Brasil (TAVOLARO. p. 237. 2007). O neopentecostalismo se tornou um fenômeno que se autentica pela mídia e se consolida como império religioso. Conforme sustenta Tavolaro: A igreja Universal do Reino de Deus hoje a maior cliente religiosa das emissoras de televisão no Brasil. Os números não são exatos, mas calcula-se que gere mais de 240 horas diárias de programação, de norte a sul do país. Sem contar as produções no exterior. (TAVOLARO p.237. 2007). O neopentecostalismo está atrelado à mídia em toda a sua estrutura. A sua história é midiática. O uso da mídia começou ainda na década de 70 como veículo para divulgar as ideias de Edir Macedo, hoje de forma mais contundente e abrangente, a nível nacional, segundo Tavolaro (2007). Fica claro que o neopentecostalismo encontrou na mídia o exercício de um tipo específico de poder para a imposição de seu discurso, objetivando convencer, formar opiniões e pontos de vistas, de forma a construir a sua própria identidade, distinta, única e original, conforme afirma Foucault (1999). É inegável que as igrejas neopentecostais compreenderam o poder da mídia e dela se serviram para organizar um planejamento que lhe permitia de fato engajar na política, o que antes do neopentecostalismo era praticamente zero. Assim o neopentecostalismo se tornou poderoso também politicamente. O neopentecostalismo e principalmente o neopentecostalismo iurdiano adotou uma estratégia de igreja/empreendimento que acabou tornando o engajamento político inevitável e porque não dizer um caminho obrigatório. Suas ações se profissionalizaram e passaram a ser cada vez mais racionalmente calculadas, bem planejadas como tudo deve ser no mundo da televisão. Não há espaço para prejuízo e limites de poder, Campos (1997). O biógrafo de Edir Macedo não escondeu que seu projeto é a presidência do Brasil (Tavolaro 2007) # Considerações Finais Conforme se observa a história do pentecostalismo chegou ao Brasil e transitou até o neopentecostalismo e, neste novo formato encontramos uma nova maneira de viver a fé e se apropriar do religioso e do sagrado. Não apenas isto, percebe-se também que esta nova religiosidade dos desdobramentos pentecostais construiu uma nova maneira de viver o sagrado, capaz de falar mais de perto com seus fieis, aceitando e usando com maestria o caminho midiático e, introduzindo-se na política como atores e não apenas expectadores. De fato, tal religiosidade originou a maior mudança no cenário brasileiro das últimas décadas conforme já apontado anteriormente. Sem dúvidas também trata de um movimento que merece um olhar mais atento por sua participação na sociedade e sua capacidade de se reinventar para uma nova forma de crer, viver a fé e se inserir socialmente. As contribuições políticas que tais grupos podem trazer à sociedade podem ser relevantes considerando seus valores e seus credos. No entanto precisam ser mais que uma estratégia de poder pelo poder, precisa ser um olhar para o povo e suas necessidades. Cabe aos pesquisadores acompanhar de perto e considerar tais contribuições. Glossolalia como dom espiritual e evidencia para talexperiência. Este movimento foi crescendo cada vezmais e indo além do esperado trouxe um grandeavivamento àquela cidade, iniciado no dia 6 de abril de1906. O crescimento das reuniões na Rua Azuza,traziam na mesma proporção também a sua fama, querecheada de especulações foi cada vez mais ganhandoadeptos e simpatizantes.O pastor batista W. H. Durham levou aexperiência para a cidade de Chicago e à medida queesta experiência ia impactando multidões de pessoasfoi se espalhando por toda a América. Mas ao queparece a América foi ficando pequena para contertamanha experiência. Motivados por essa experiênciada Igreja Batista de Chicago saíram dois suecos: DanielBerg e Gunnar Vingren que levaram a mensagempentecostal para além dos Estados Unidos. Assim osfrutos desta experiência através dos suecos acabaramchegando ao Brasil e com sua fé os suecos trouxeram aexperiência pentecostal para nascer em terrastupiniquins.III.Pentecostalismo No BrasilO pentecostalismo brasileiro já completou seusprimeiros 100 anos de existência. Trata-se de umahistória muito rica e que, conforme Oliva e Benatte(2010), conta atualmente com pelo menos 40 gruposdiferentes. No entanto, o início do movimentopentecostal não foi fácil e tranquilo. Mas superou asbarreiras com o tempo, ganhou respeito, foi seestruturando, e pode ser compreendida a partir de seusdesdobramentos.O pentecostalismo brasileiro pode ser compreendido comoa história de três ondas de implantação de igrejas. Aprimeira onda é a década de 1910, com a chegada daCongregação Cristã (1910) e da Assembleia de Deus(1911) (...) A segunda onda pentecostal é dos anos 50 einício de 60, na qual o campo pentecostal se fragmenta, arelação com a sociedade se dinamiza e três grandesgrupos (em meio a dezenas de menores) surgem: aQuadrangular (1951), Brasil Para Cristo (1955) e Deus éAmor (1962). (MARIANO apud FRESTON, 2010. p.29). dizer então que, oficialmente, nasceu o movimentoneopentecostal. Este novo movimento é inovador,descomprometido com a ortodoxia e de característicaslivres em sua expressividade.Este pentecostalismo da terceira onda,especificamente, nasce com uma ousadia diferenciadaem relação aos demais movimentos pentecostais.Segundo Freston (1994), este movimento é ousado e seapresenta querendo ganhar o mundo. Oferece umanova forma de conceber a fé e não há constrangimentoalgum quanto a desejar estar no topo de tudo, inclusivedo poder político.Segundo Mariano (2010), estas três ondas seclassificam em três vertentes: pentecostalismo clássico,deuteropentecostalismoeneopentecostalismo.Encontra-se nesta terceira onda a demarcação de umcorte histórico-institucional da formação da correntepentecostal, que passa então a ser chamada deneopentecostal.É sobre tudo importante assinalar que opersonagem principal do nascimento do movimentoneopentecostal é Edir Macedo Bezerra (Edir Macedo),oriundo da Igreja de Nova Vida. Insatisfeito por entenderque a Igreja de Nova Vida era uma igreja voltada para aelite, Edir Macedo rompe com esta igreja, fundandoentão outro ministério que passa a se chamar: CruzadaAtéentão,pode-sedizerque,odo Caminho Eterno. Este ministério é fundadopentecostalismo possuía certa distinção que osjuntamente com os irmãos Samuel e Fidelis Coutinho,facilitam serem reconhecidos e diferenciados dosRoberto Augusto Lopes e Romildo Ribeiro Soares.demais grupos evangélicos históricos que já estavamAssim atesta Mariano:no Brasil como exemplo os Batistas, Metodistas eApós doze anos como membro da Nova Vida, em 1975,Presbiterianos. Mas surgiu então uma nova onda, aMacedo, farto do elitismo desta igreja e sem apoio paraterceira, chamada pelos especialistas e pesquisadoressuas atividades evangelísticas, consideradas agressivas,de neopentecostalismo.decidiu partir para voos mais altos. Ao lado de Romildo Ribeiro Soares, Roberto Augusto Lopes e dos irmãosIV. Neopentecostalismo -Uma NovaSamuel e Fidélis Coutinho, fundou a Cruzada do CaminhoForma De Crêr E ViverEterno, que não fez jus ao nome nem mesmo para seus criadores (MARIANO, 2010. p.55).O surgimento do neopentecostalismo se dá na segunda metade dos anos 70, no Brasil, Mariano (2010). Como principal expressão em destaque deste movimento encontra-se, em seu primeiro momento, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e, também podemos considerar a Igreja Internacional da Graça (ROMEIRO, 2005). Cabe observar que o neopentecostalismo, Freston (1993) deve ser entendido como um terceiro desdobramento do pentecostalismo, sua verdadeira fonte embrionária, uma terceira onda. Vários pesquisadores brasileiros caminham nessa direção, enxergando o neopentecostalismo como um desdobramento do pentecostalismo. Nesta lógica, para entender a origem e trajetória do movimento pentecostal até os dias atuais, é necessário dividi-lo em três ondas distintas, ou desdobramentos que merecem atenção e considerações importantes.Apesar de toda a expectativa do novo ministério, a Cruzada do Caminho Eterno não se consolidou. Tornara-se um movimento sem sucesso, tendo trazido mais decepções a Edir Bezerra Macedo. Tais decepções o levaram a se desentender com os irmãos Coutinho. Em razão disto, Edir Bezerra Macedo, ao lado de Romildo Ribeiro Soares e Roberto Lopes, fundam no dia 9 de julho de 1977, aquela que seria a primeira Igreja caracterizada oficialmente como neopentecostal no Brasil: a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Atesta Mariano: Desentendendo-se com os irmãos Coutinho, Edir Macedo, Romildo Soares e Roberto Lopes saíram da Caminho Eterno e fundaram, em 9 de julho de 1977, a Com o nascimento da Igreja Universal do Reinode Deus (IURD), inicia-se no Brasil uma nova etapa emsua religiosidade. Conforme Mariano (2010) pode-seA [ para isto não poupa esforços em construir uma sólida diferença alguma entre os programas televisivos29 parlamentares dos 120 considerados evangélicos nobancada iurdiana em todas as camadas do poder oferecidos aos fiéis históricos ou neopentecostais.congresso brasileiro. Essa base se articula de formapolítico. A realidade atual aponta para uma consolidação e um profissionalismo no engajamento VI.cada vez mais profissional para sustentar seu projeto de poder. (Fonte: congressoemfoco.uol.com.br/político pentecostal e neopentecostal. Vejamos abaixolegislativo/).em destaque (negrito) que os neopentecostais somamCargoNome do parlamentarUFPartidoIgrejaDeputadoAbílio SantanaBAPLAdventistaDeputadoAguinaldo RibeiroPBPPBatistaDeputadoAlan RickACDEMBatistaDeputadoAlê SilvaMGPSLBatistaDeputadoAlex SantanaBAPDTAdventistaDeputadoAlexandre SerfiotisRJPSDIde Fazei DiscípulosDeputadoAline GurgelAPRepub.IURDDeputadoAndré AbdonAPPPAdventistaDeputadoAndré FerreiraPEPSCAdventistaSenadorArolde de OliveiraRJPSDBatista46DeputadoAroldo MartinsPRRepub.IURDVolume XXI Issue III Version I ( )Deputado Deputada Deputado Deputado Senador Deputada Deputado Deputado Deputado Deputado Deputado Deputado SenadorAureo Ribeiro Benedita da Silva Carlos Gaguim Carlos Gomes Carlos Viana Celina Leão Cezinha Madureira Charles Fernandes Christiane Yared Clarissa Garotinho Coronel Chrisóstomo Daniela do Waguinho Daniella RibeiroRJ RJ TO RS MG DF SP BA PR RJ RO RJ PBSD PT DEM Repub. PSD PP PSD PSD PL PR PSL MDB PPMetodista Presbiteriana Adventista IURD Batista Comunidade das Nações Adventista CCB Evangelho Eterno Presbiteriana Presbiteriana Nova Vida Sara Nossa TerraDeputadoDavid SoaresSPDEM Int.da Graça de DeusDeputadoDr. JazielCEPLAdventistaDeputadoDr. Luiz OvandoMSPSLBatistaDeputadoDra. Soraya ManatoESPSLMaranataDeputadoDrª. Vanda MilaniACSOLIDARIEDADECCBDeputadoEduardo BolsonaroSPPSLBatistaSenadorEduardo GirãoPBPPSara Nossa TerraDeputadoEli BorgesTOSOLIDARIEDADEAdventistaSenadorEliziane GamaMACidadaniaAdventistaDeputadoEnéias ReisMGPSLAdventistaDeputadoFábio FariaRNPSDBatistaDeputadoFausto PinatoSPPPCongregação CristãDeputadoFernando RodolfoPEPLJardins das OliveirasDeputadoFilipe BarrosPRPSLPresbiterianaSenadorFlavio BolsonaroRJPSLBatistaDeputadaFlordelisRJPSDCidade do FogoDeputadoGelson AzevedoRJPLAdventistaDeputadaGeovania de SáSCPSDBAdventistaDeputadoGilberto AbramoMGRepub.IURDDeputadoGilberto NascimentoSPPSCAdventistaDeputadoGlaustin da FokusGOPSCAdventistaDeputadaGreyce EliasMGAVASara Nos TerraDeputadoGutemberg ReisRJMDBAdventistaDeputadoHaroldo CathedralPRPSDBatistaDeputadoHeitor FreireCEPSLEvang. Pleno * Continuity in charismata: Swedish Mission and the growth of neo-Pentecostal churches in Russia TorbjornAronson Occasional Papers on Religion in Eastern Europe 1 3 2012 * Organização e Markenting de um Empreendimento Neopentecostal. Petrópoles Vozes LSCampos Teatro Mercado 1997 São Paulo * Pentecostalismo e futuro das igrejas cristãs: promessas e desafios Waldo;Cezar RichardShaull 1999 Petrópolis, Vozes * Um século de religiosidade Pentecostal: algumas notas sobre a irrupção ZwinglioDias Mota problemas e desafios do fenômeno Pentecostal * BeloHorizonte Horizonte 2011 22 Acessado em 28 de março de 2019, as 19:30 horas * Evangélicos e mídia no Brasil AlexandreFonseca Brasil 1997 Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, IFCS-UFRJ * Em defesa da sociedade: curso no Collège de France MichelFoucault * MariaErmantinaGalvão São Paulo 1999 Martins Fontes * Protestantes e política no Brasil: da Constituinte ao impeachment. Tese de Doutorado em Sociologia PaulFreston 1993 Campinas, IFCH-Unicamp * Sindicato dos Mágicos: um estudo de caso da eclesiologia neopentecostal JRJardilino LimaDe 1992 São Paulo. CEPE * Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil RicardoMariano 2010 Edições Loyola São Paulo * Sindicato dos mágicos: pentecostalismo e cura divina. São Bernardo do Campo. IMS-Edims Estudos da Religião AMendonça Gouveia 1992 8 * Cem Anos de Pentecostes-capítulos da história do pentecostalismo no Brasil AlfredoOliva ;Santos AntônioBenatte Paulo 2010 São Paulo, Fonte Editorial * Violência e discurso sobre Deus. São Paulo: Paulinas Oliveira ;De Vitor Ibraim Paiva AntônioDe Márcio 2010 PUCMINAS Belo Horizonte * Igreja Universal do Reino de Deus: os novos conquistadores da fé AOro ;Pedro AndréCorten Jean-PierreDozon 2003 São Paulo, Paulinas * Globalização e Religião. 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