The Pentecostalism to the Neopentecostalism of the Breaking of Religious Paradigms the Political-Religious Appropriation

Table of contents

1.

serving as a broad religious meaning, ctiha his faithful and is proposed as the espinal and political response to liberate Brazil fron the plagues that afflict it. This article seeks to reflect on how the process of the emergence of neopentecostalismo from pentecostalisme es pesetracko and solidification in the Brazil media and political society.

2. Keywords:

pentecostalism. neopentecostalism. discourse. poetic.

3. I.

Introdução pentecostalismo chegou ao Brasil e trouxe muitas contribuições. Passou por desdobramentos que nos levam a pensar o quanto a experiência religiosa tem poder de afetar não apenas um indivíduo, mas também uma grande parcela da sociedade. O pentecostalismo após nascer no Brasil, cresceu e avançou, sofreu desdobramentos até chegar a gestar o neopentecostalismo que acabou por se tornar o maior fenômeno religioso das últimas décadas no Brasil. Este, em curto espaço de tempo se tornou um grande império, se apossou da mídia em todas as suas categorias e por fim fincou as suas estacas na política brasileira. Hoje não se pode negar a sua realidade, poder e capacidade de influenciar as leis e os projetos que dirigem a nação brasileira.

4. II.

5. Nascimento do Pentecostalismo

O pentecostalismo nasce como fruto de uma experiência pessoal. Seu início, surpreendentemente, se deu fora das questões estrategicamente calculadas. Pelo contrário, parte aparentemente sem uma pretensão maior, vai acontecendo de experiências em experiências religiosas de encontros de oração.

O movimento pentecostal surgiu nos Estados Unidos com William Joseph Seymour. Tudo iniciou com um movimento que ficou conhecido como "o avivamento da Rua Azuza", em 1906, em encontros de orações enfatizando o batismo no Espírito Santo, a fé como poder de cura e a glossolalia, que é a oração em línguas estranhas ou espirituais até enfim se tornar um avivamento que se espalhou por todo o mundo. No entanto, também pode se considerar que as raízes do pentecostalismo estariam na teologia de Wesley, fundador do metodismo no século XVIII, segundo Aronson (2012).

O até então desconhecido pregador Seymour era discípulo e aluno de Charles Parham em 1905, em Houston. Por ser negro, Seymour tinha que assistir às aulas do lado de fora da sala de aula devido ao forte regime de segregação racial da época. Os dois primeiros desdobramentos do pentecostalismo no Brasil se dão com o surgimento de duas igrejas que também podem ser consideradas as principais do segmento inicial do movimento e caracterizaram àquela que denominamos de primeira onda: a Congregação Cristã de 1910, fundada pelo italiano Luigi Francescon, amparada por certo fechamento em relação às demais igrejas evangélicas, privilegiando o uso do véu entre as mulheres a ausência de pastores e a direção baseada nos anciãos e evitando o uso de instrumentos de cordas em suas liturgias. Já a Assembleia de Deus, nasceu com a chegada ao Brasil, no Estado do Pará, dos suecos citados anteriormente, Gunnar Vingren e Daniel Berg, que embora focem batistas, fundaram a Igreja Assembleia de Deus. Os suecos migraram para os Estados Unidos em 1902 e 1903, respectivamente, devido à profunda recessão vivida pelo seu país. Daniel chegando a Chicago converteu-se ao pentecostalismo, onde estudou no seminário de William Durham, e ali conheceu o amigo Gunnar Vigren, na igreja de Durham, em 1909. Observa Freston (1993) que na migração dos suecos o pentecostalismo se firmou.

Estas duas igrejas dominaram o campo pentecostal brasileiro de fato nos seus primeiros 40 anos. Um fator interessante nestas igrejas é que apresentavam características anticatólicas, valorizando o sectarismo e o ascetismo de rejeição ao mundo, Mariano (2004), Quanto à teologia destacavam o dom de línguas (glossolalia), "Dons do Espírito" (como evidência do Espírito Santo), o batismo no Espírito Santo como experiência obrigatória pentecostal, e o retorno de cristo (parousia) proclamando ainda a salvação, mediante a rejeição do mundo, conforme Dias (2011).

A Assembleia de Deus destacou se permitindo desenvolver um trabalho mais expansionista o que lhe permitiu alcançar os outros estados do Brasil. Cabe ressaltar que a Assembleia de Deus soube se adaptar melhor as mudanças tanto no pentecostalismo, como na sociedade brasileira (Mariano, 2004), já a Congregação Cristã não conseguiu tanto sucesso em sua adaptação e acabou ficando para traz e não se tornando tão expansionista.

Até este momento prevalecia uma pregação de características de ascetismo nota-se que a política era demonizada nas igrejas pentecostais. Os políticos eram proibidos de usar os púlpitos das igrejas. As igrejas pentecostais faziam questão de pregar uma separação do estado. Havia uma discriminação à política e àqueles que tentavam se envolverem nela.

Quanto à segunda onda do pentecostalismo no Brasil temos seu início marcado na década de 1950. O pentecostalismo no Brasil avançava tanto que nesta época já era considerado o terceiro maior do mundo. Cresceu, mas também ao mesmo tempo se fragmentou. Dessas fragmentações três igrejas surgiram: a Igreja do Evangelho Quadrangular, em 1951, primeira de origem norte-americana e demarcada por campanhas e uma proximidade política até então não vista nestas igrejas, a Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo, em 1955, sendo a primeira igreja fundada por um brasileiro; e a Igreja Pentecostal Deus é Amor em 1962. As características comuns a essas três igrejas são a ênfase na cura divina, a cura de enfermidades, como manifestação do Espírito, libertação espiritual das forças malignas e suas campanhas avivalistas e evangelísticas (Dias, 2011: 379;Corten, 1996: 285), a apropriação das mídias modernas, a benção por imposição das mãos na cabeça, a unção de óleo e a atenção voltada para as classes mais baixas. Conforme Paul Freston (1993) essas mudanças ocorreram por uma questão de estilo cultural, pois eram mais livres em relação ao uso das técnicas modernas, e na sua facilidade de criar uma nova relação com a sociedade.

De acordo com Freston (1993) De modo geral o movimento neopentecostal se encontra num mundo recheado de inovações e ousadia, algo até então jamais visto no cenário da religiosidade brasileira. Por isto o termo "neo" se emprega bem a esta nova forma de interpretar e viver o pentecostalismo. O Brasil passa a ter definitivamente, nesta data, a consagração do marco de uma nova concepção religiosa. O sagrado, nesta reconfiguração religiosa, passa a exibir uma nova face, conforme trataremos detalhadamente mais à frente.

Cabe observar, Oro (1992) que, no Brasil, o termo "neopentecostalismo" assume variações de implicações. No universo acadêmico é referido quando identificado à expressão "pentecostalismo autônomo", em concordância com Mendonça (1992). Com outra abordagem pode também ser referido para uma demarcação fenomenal ocorrida a partir dos anos 50, segundo Jardilino (1994). Nesta pesquisa seguiremos a linha adotada por Mariano (2010), conforme já citado anteriormente.

O movimento neopentecostal provoca mudanças significativas observadas na história religiosa brasileira e detalhadas por estudiosos da sociologia não apenas no cenário religioso, mas também na sua forma de lidar com a política até então demonizada pelas igrejas pentecostais.

6. V. Neopentecostalismo -Um Projeto Político Religioso

As igrejas neopentecostais começam a olhar para a política com um novo foco. A mídia, considerada o quarto poder, passa agora não apenas a ser um instrumento para promover os cultos, mas também, de promoção de seus atores tornando-os conhecidos e admirados por seus fiéis e simpatizantes. Assim, os pastores neopentecostais foram se valendo do discurso de demonização dos agentes políticos tão depreciados na visão popular para se lançarem como "agentes de Deus" para substituí-los e assim santificar a política brasileira.

Observa Fonseca (1997), que a mídia sempre exerceu papel fundamental na estratégia das igrejas neopentecostais e estas se apropriaram deste recurso com maestria e um forte produto de encantamento. A própria origem da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por exemplo, é associada ao uso do rádio, pois só começou a crescer fazendo uso de um programa de rádio que acabou por virar estratégia inegociável antecedendo a programas mediúnicos. Hoje a IURD já alcança todo o país com seus programas de rádio ou televisão. Só na televisão a Igreja Universal do Reino de Deus possuía um faturamento em torno de 300 milhões de dólares já em 1989.

As igrejas neopentecostais se tornaram um verdadeiro império das comunicações mantendo no uso da mídia uma articulação atrelada com a sua estratégia de crescimento, conforme sustenta Oro, Corten e Dozon (2003). O controle e a posse de meios de comunicação de massa potencializam a propagação do discurso religioso, garantindo condições adequadas às instituições religiosas para se afirmarem no contexto altamente midiático do mundo atual, Rodrigues (2008). A igreja Universal do Reino de Deus é hoje a maior cliente religiosa das emissoras de televisão no Brasil (TAVOLARO. p. 237. 2007).

O neopentecostalismo se tornou um fenômeno que se autentica pela mídia e se consolida como império religioso. Conforme sustenta Tavolaro:

A igreja Universal do Reino de Deus hoje a maior cliente religiosa das emissoras de televisão no Brasil. Os números não são exatos, mas calcula-se que gere mais de 240 horas diárias de programação, de norte a sul do país. Sem contar as produções no exterior. (TAVOLARO p.237. 2007).

O neopentecostalismo está atrelado à mídia em toda a sua estrutura. A sua história é midiática. O uso da mídia começou ainda na década de 70 como veículo para divulgar as ideias de Edir Macedo, hoje de forma mais contundente e abrangente, a nível nacional, segundo Tavolaro (2007).

Fica claro que o neopentecostalismo encontrou na mídia o exercício de um tipo específico de poder para a imposição de seu discurso, objetivando convencer, formar opiniões e pontos de vistas, de forma a construir a sua própria identidade, distinta, única e original, conforme afirma Foucault (1999).

É inegável que as igrejas neopentecostais compreenderam o poder da mídia e dela se serviram para organizar um planejamento que lhe permitia de fato engajar na política, o que antes do neopentecostalismo era praticamente zero. Assim o neopentecostalismo se tornou poderoso também politicamente.

O neopentecostalismo e principalmente o neopentecostalismo iurdiano adotou uma estratégia de igreja/empreendimento que acabou tornando o engajamento político inevitável e porque não dizer um caminho obrigatório. Suas ações se profissionalizaram e passaram a ser cada vez mais racionalmente calculadas, bem planejadas como tudo deve ser no mundo da televisão. Não há espaço para prejuízo e limites de poder, Campos (1997).

O biógrafo de Edir Macedo não escondeu que seu projeto é a presidência do Brasil (Tavolaro 2007)

7. Considerações Finais

Conforme se observa a história do pentecostalismo chegou ao Brasil e transitou até o neopentecostalismo e, neste novo formato encontramos uma nova maneira de viver a fé e se apropriar do religioso e do sagrado. Não apenas isto, percebe-se também que esta nova religiosidade dos desdobramentos pentecostais construiu uma nova maneira de viver o sagrado, capaz de falar mais de perto com seus fieis, aceitando e usando com maestria o caminho midiático e, introduzindo-se na política como atores e não apenas expectadores. De fato, tal religiosidade originou a maior mudança no cenário brasileiro das últimas décadas conforme já apontado anteriormente. Sem dúvidas também trata de um movimento que merece um olhar mais atento por sua participação na sociedade e sua capacidade de se reinventar para uma nova forma de crer, viver a fé e se inserir socialmente. As contribuições políticas que tais grupos podem trazer à sociedade podem ser relevantes considerando seus valores e seus credos. No entanto precisam ser mais que uma estratégia de poder pelo poder, precisa ser um olhar para o povo e suas necessidades. Cabe aos pesquisadores acompanhar de perto e considerar tais contribuições.

Figure 1.
Glossolalia como dom espiritual e evidencia para tal
experiência. Este movimento foi crescendo cada vez
mais e indo além do esperado trouxe um grande
avivamento àquela cidade, iniciado no dia 6 de abril de
1906. O crescimento das reuniões na Rua Azuza,
traziam na mesma proporção também a sua fama, que
recheada de especulações foi cada vez mais ganhando
adeptos e simpatizantes.
O pastor batista W. H. Durham levou a
experiência para a cidade de Chicago e à medida que
esta experiência ia impactando multidões de pessoas
foi se espalhando por toda a América. Mas ao que
parece a América foi ficando pequena para conter
tamanha experiência. Motivados por essa experiência
da Igreja Batista de Chicago saíram dois suecos: Daniel
Berg e Gunnar Vingren que levaram a mensagem
pentecostal para além dos Estados Unidos. Assim os
frutos desta experiência através dos suecos acabaram
chegando ao Brasil e com sua fé os suecos trouxeram a
experiência pentecostal para nascer em terras
tupiniquins.
III. Pentecostalismo No Brasil
O pentecostalismo brasileiro já completou seus
primeiros 100 anos de existência. Trata-se de uma
história muito rica e que, conforme Oliva e Benatte
(2010), conta atualmente com pelo menos 40 grupos
diferentes. No entanto, o início do movimento
pentecostal não foi fácil e tranquilo. Mas superou as
barreiras com o tempo, ganhou respeito, foi se
estruturando, e pode ser compreendida a partir de seus
desdobramentos.
O pentecostalismo brasileiro pode ser compreendido como
a história de três ondas de implantação de igrejas. A
primeira onda é a década de 1910, com a chegada da
Congregação Cristã (1910) e da Assembleia de Deus
(1911) (...) A segunda onda pentecostal é dos anos 50 e
início de 60, na qual o campo pentecostal se fragmenta, a
relação com a sociedade se dinamiza e três grandes
grupos (em meio a dezenas de menores) surgem: a
Quadrangular (1951), Brasil Para Cristo (1955) e Deus é
Amor (1962). (MARIANO apud FRESTON, 2010. p.29).
Figure 2.
dizer então que, oficialmente, nasceu o movimento
neopentecostal. Este novo movimento é inovador,
descomprometido com a ortodoxia e de características
livres em sua expressividade. Este pentecostalismo da terceira onda,
especificamente, nasce com uma ousadia diferenciada
em relação aos demais movimentos pentecostais.
Segundo Freston (1994), este movimento é ousado e se
apresenta querendo ganhar o mundo. Oferece uma
nova forma de conceber a fé e não há constrangimento
algum quanto a desejar estar no topo de tudo, inclusive
do poder político.
Segundo Mariano (2010), estas três ondas se
classificam em três vertentes: pentecostalismo clássico,
deuteropentecostalismo e neopentecostalismo.
Encontra-se nesta terceira onda a demarcação de um
corte histórico-institucional da formação da corrente
pentecostal, que passa então a ser chamada de
neopentecostal.
É sobre tudo importante assinalar que o
personagem principal do nascimento do movimento
neopentecostal é Edir Macedo Bezerra (Edir Macedo),
oriundo da Igreja de Nova Vida. Insatisfeito por entender
que a Igreja de Nova Vida era uma igreja voltada para a
elite, Edir Macedo rompe com esta igreja, fundando
então outro ministério que passa a se chamar: Cruzada
Até então, pode-se dizer que, o do Caminho Eterno. Este ministério é fundado
pentecostalismo possuía certa distinção que os juntamente com os irmãos Samuel e Fidelis Coutinho,
facilitam serem reconhecidos e diferenciados dos Roberto Augusto Lopes e Romildo Ribeiro Soares.
demais grupos evangélicos históricos que já estavam Assim atesta Mariano:
no Brasil como exemplo os Batistas, Metodistas e Após doze anos como membro da Nova Vida, em 1975,
Presbiterianos. Mas surgiu então uma nova onda, a Macedo, farto do elitismo desta igreja e sem apoio para
terceira, chamada pelos especialistas e pesquisadores suas atividades evangelísticas, consideradas agressivas,
de neopentecostalismo. decidiu partir para voos mais altos. Ao lado de Romildo Ribeiro Soares, Roberto Augusto Lopes e dos irmãos
IV. Neopentecostalismo -Uma Nova Samuel e Fidélis Coutinho, fundou a Cruzada do Caminho
Forma De Crêr E Viver Eterno, que não fez jus ao nome nem mesmo para seus criadores (MARIANO, 2010. p.55).
O surgimento do neopentecostalismo se dá na segunda metade dos anos 70, no Brasil, Mariano (2010). Como principal expressão em destaque deste movimento encontra-se, em seu primeiro momento, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e, também podemos considerar a Igreja Internacional da Graça (ROMEIRO, 2005). Cabe observar que o neopentecostalismo, Freston (1993) deve ser entendido como um terceiro desdobramento do pentecostalismo, sua verdadeira fonte embrionária, uma terceira onda. Vários pesquisadores brasileiros caminham nessa direção, enxergando o neopentecostalismo como um desdobramento do pentecostalismo. Nesta lógica, para entender a origem e trajetória do movimento pentecostal até os dias atuais, é necessário dividi-lo em três ondas distintas, ou desdobramentos que merecem atenção e considerações importantes. Apesar de toda a expectativa do novo ministério, a Cruzada do Caminho Eterno não se consolidou. Tornara-se um movimento sem sucesso, tendo trazido mais decepções a Edir Bezerra Macedo. Tais decepções o levaram a se desentender com os irmãos Coutinho. Em razão disto, Edir Bezerra Macedo, ao lado de Romildo Ribeiro Soares e Roberto Lopes, fundam no dia 9 de julho de 1977, aquela que seria a primeira Igreja caracterizada oficialmente como neopentecostal no Brasil: a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Atesta Mariano: Desentendendo-se com os irmãos Coutinho, Edir Macedo, Romildo Soares e Roberto Lopes saíram da Caminho Eterno e fundaram, em 9 de julho de 1977, a Com o nascimento da Igreja Universal do Reino
de Deus (IURD), inicia-se no Brasil uma nova etapa em
sua religiosidade. Conforme Mariano (2010) pode-se
Note: A [
Figure 3.
para isto não poupa esforços em construir uma sólida diferença alguma entre os programas televisivos 29 parlamentares dos 120 considerados evangélicos no
bancada iurdiana em todas as camadas do poder oferecidos aos fiéis históricos ou neopentecostais. congresso brasileiro. Essa base se articula de forma
político. A realidade atual aponta para uma consolidação e um profissionalismo no engajamento VI. cada vez mais profissional para sustentar seu projeto de poder. (Fonte: congressoemfoco.uol.com.br/
político pentecostal e neopentecostal. Vejamos abaixo legislativo/).
em destaque (negrito) que os neopentecostais somam
Cargo Nome do parlamentar UF Partido Igreja
Deputado Abílio Santana BA PL Adventista
Deputado Aguinaldo Ribeiro PB PP Batista
Deputado Alan Rick AC DEM Batista
Deputado Alê Silva MG PSL Batista
Deputado Alex Santana BA PDT Adventista
Deputado Alexandre Serfiotis RJ PSD Ide Fazei Discípulos
Deputado Aline Gurgel AP Repub. IURD
Deputado André Abdon AP PP Adventista
Deputado André Ferreira PE PSC Adventista
Senador Arolde de Oliveira RJ PSD Batista
46 Deputado Aroldo Martins PR Repub. IURD
Volume XXI Issue III Version I ( ) Deputado Deputada Deputado Deputado Senador Deputada Deputado Deputado Deputado Deputado Deputado Deputado Senador Aureo Ribeiro Benedita da Silva Carlos Gaguim Carlos Gomes Carlos Viana Celina Leão Cezinha Madureira Charles Fernandes Christiane Yared Clarissa Garotinho Coronel Chrisóstomo Daniela do Waguinho Daniella Ribeiro RJ RJ TO RS MG DF SP BA PR RJ RO RJ PB SD PT DEM Repub. PSD PP PSD PSD PL PR PSL MDB PP Metodista Presbiteriana Adventista IURD Batista Comunidade das Nações Adventista CCB Evangelho Eterno Presbiteriana Presbiteriana Nova Vida Sara Nossa Terra
Deputado David Soares SP DEM Int. da Graça de Deus
Deputado Dr. Jaziel CE PL Adventista
Deputado Dr. Luiz Ovando MS PSL Batista
Deputado Dra. Soraya Manato ES PSL Maranata
Deputado Drª. Vanda Milani AC SOLIDARIEDADE CCB
Deputado Eduardo Bolsonaro SP PSL Batista
Senador Eduardo Girão PB PP Sara Nossa Terra
Deputado Eli Borges TO SOLIDARIEDADE Adventista
Senador Eliziane Gama MA Cidadania Adventista
Deputado Enéias Reis MG PSL Adventista
Deputado Fábio Faria RN PSD Batista
Deputado Fausto Pinato SP PP Congregação Cristã
Deputado Fernando Rodolfo PE PL Jardins das Oliveiras
Deputado Filipe Barros PR PSL Presbiteriana
Senador Flavio Bolsonaro RJ PSL Batista
Deputada Flordelis RJ PSD Cidade do Fogo
Deputado Gelson Azevedo RJ PL Adventista
Deputada Geovania de Sá SC PSDB Adventista
Deputado Gilberto Abramo MG Repub. IURD
Deputado Gilberto Nascimento SP PSC Adventista
Deputado Glaustin da Fokus GO PSC Adventista
Deputada Greyce Elias MG AVA Sara Nos Terra
Deputado Gutemberg Reis RJ MDB Adventista
Deputado Haroldo Cathedral PR PSD Batista
Deputado Heitor Freire CE PSL Evang. Pleno

Appendix A

Appendix A.1

Appendix B

  1. Evangélicos e mídia no Brasil, Alexandre Fonseca , Brasil . 1997. Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, IFCS-UFRJ
  2. Cem Anos de Pentecostes-capítulos da história do pentecostalismo no Brasil, Alfredo Oliva , ; Santos , Antônio Benatte , Paulo . 2010. São Paulo, Fonte Editorial.
  3. Sindicato dos mágicos: pentecostalismo e cura divina. São Bernardo do Campo. IMS-Edims Estudos da Religião, A Mendonça , Gouveia . 1992. 8 p. .
  4. Globalização e Religião. Petrópolis: Vozes, A Oro , ; Pedro , Carlos Steil , Alberto . 1997.
  5. Igreja Universal do Reino de Deus: os novos conquistadores da fé, A Oro , ; Pedro , André Corten , Jean-Pierre Dozon . 2003. São Paulo, Paulinas.
  6. Podem passar a sacolinha": um estudo sobra as apresentações do dinheiro no neopentecostalismo brasileiro. Ari Oro , Pedro . Cadernos de Antropologia 1992. 9 p. . (Programa de Pósgraduação em antropologia social da UFRGS)
  7. , Belo Horizonte , Horizonte . https://www.jmnoticia.com.br/2018/11/19/assembleia-de-deus-e-iurd-detem-metade-dos-deputados-federais-da-bancada-evangelica-2 2011. 22 p. . (Acessado em 28 de março de 2019, as 19:30 horas)
  8. Bispo: a história revelada de Edir Macedo, Douglas Tavolaro . 2007. São Paulo: Larousse.
  9. , Douglas Tavolaro . 2008. 30. Igreja Universal do Reino de Deus. Rio de Janeiro: Unipro Editora
  10. Sindicato dos Mágicos: um estudo de caso da eclesiologia neopentecostal, J R Jardilino , Lima De . 1992. São Paulo. CEPE.
  11. Organização e Markenting de um Empreendimento Neopentecostal. Petrópoles Vozes, L S Campos , Teatro , Mercado . 1997. São Paulo.
  12. , Maria Ermantina Galvão , São Paulo . 1999. Martins Fontes.
  13. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France, Michel Foucault . p. .
  14. Violência e discurso sobre Deus. São Paulo: Paulinas, Oliveira , ; De Vitor Ibraim , Paiva , Antônio De , Márcio . 2010. Belo Horizonte: PUCMINAS.
  15. Protestantes e política no Brasil: da Constituinte ao impeachment. Tese de Doutorado em Sociologia, Paul Freston . 1993. Campinas, IFCH-Unicamp.
  16. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal, Paulo Romeiro . 2005. São Paulo: Mundo Cristão.
  17. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil, Ricardo Mariano . 2010. São Paulo: Edições Loyola.
  18. Continuity in charismata: Swedish Mission and the growth of neo-Pentecostal churches in Russia. Torbjorn Aronson . Occasional Papers on Religion in Eastern Europe 2012. (1) p. 3.
  19. Pentecostalismo e futuro das igrejas cristãs: promessas e desafios, Waldo ; Cezar , Richard Shaull . 1999. Petrópolis, Vozes.
  20. Um século de religiosidade Pentecostal: algumas notas sobre a irrupção, Zwinglio Dias , Mota . (problemas e desafios do fenômeno Pentecostal)
Date: 2021-05-15